Advogada e PMs são presos suspeitos de comandar esquema de agiotagem com cobranças violentas em Luziânia



🚨 Advogada e PMs são presos suspeitos de comandar esquema de agiotagem com cobranças violentas em Luziânia

Organização teria movimentado mais de R$ 7 milhões em dois anos; vídeos mostram ameaças, agressões e uso de armas nas cobranças 💰🔫

Uma operação da Polícia Civil em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, resultou na prisão de uma advogada, policiais militares e empresários suspeitos de integrar um esquema de agiotagem, extorsão e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, a organização teria movimentado mais de R$ 7 milhões em dois anos oferecendo empréstimos com juros abusivos e realizando cobranças com violência e intimidação.

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🔍 Violência nas cobranças

Vídeos obtidos pelas autoridades mostram integrantes do grupo ameaçando vítimas com armas de fogo, agressões com objetos contundentes e ordens violentas durante as cobranças. As imagens revelam pessoas sendo constrangidas, forçadas a ajoelhar e até submetidas a enforcamentos e ameaças diretas.

Testemunhas relataram que viviam sob medo constante, sofrendo pressão psicológica e sendo obrigadas a pagar valores muito acima do que deviam. Segundo a Polícia Civil, o grupo operava de forma organizada, com divisão de funções entre liderança, financiadores e executores das cobranças.


🛑 Prisões e investigações

A operação, batizada de “Mão de Ferro”, mobilizou cerca de 80 policiais civis e cumpriu mais de dez mandados de busca e apreensão, além de nove mandados de prisão. Entre os alvos estão:

  • Pessoas apontadas como líderes da organização
  • Suspeitos de financiar o esquema
  • Responsáveis diretos pelas cobranças violentas
  • Profissionais que prestariam “blindagem jurídica” ao grupo

Todos passaram por audiência de custódia e seguem presos.


🏛️ Posições oficiais

Polícia Militar

A PM-GO confirmou a prisão de três militares e reforçou que não compactua com desvios de conduta, garantindo que medidas administrativas já foram adotadas.

OAB-GO

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás determinou o afastamento preventivo da advogada investigada e informou que instaurará processo disciplinar. A entidade repudiou qualquer prática de violência ou desvio ético por parte de profissionais da advocacia.

Defesas

As defesas dos investigados afirmaram que os clientes são inocentes e contestam a legalidade da exposição de dados sigilosos. Advogados alegam violação de decisões judiciais que determinavam sigilo absoluto sobre informações da investigação.


🧩 Crimes investigados

A Polícia Civil apontou que os detidos poderão responder por:

  • Organização criminosa
  • Usura (agiotagem)
  • Extorsão
  • Lavagem de dinheiro
  • Entre outros delitos

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