🌟 Goiás registra avanço na formalização e na qualificação da força de trabalho em 2024

Goiás segue acelerando seu desenvolvimento econômico e social em 2024, com avanços expressivos na formalização e na qualificação da força de trabalho. Segundo dados da PNAD Contínua, analisados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), o estado chegou a 260 mil autônomos com CNPJ, um aumento de 41 mil pessoas em relação ao ano anterior. 📈

Além disso, o levantamento aponta que 21,7% dos trabalhadores goianos possuem ensino superior completo, quase o dobro registrado há 11 anos, indicando um cenário de mão de obra mais preparada e competitiva.

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O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, destacou que os novos indicadores refletem uma transformação consistente no mercado de trabalho.

“Os dados mostram um estado que avança na qualificação, na formalização e na modernização de suas relações de trabalho. Esse ambiente mais competitivo e seguro tem atraído investimentos, gerado oportunidades e melhorado a renda das famílias”, afirmou.

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📌 Formalização crescente

Em 2024, 30% dos trabalhadores por conta própria em Goiás estão formalizados, índice que coloca o estado na 7ª posição nacional, acima da média do Brasil (25,7%).

Desde 2018, o número de autônomos com CNPJ mais que dobrou, reforçando o avanço do empreendedorismo e o fortalecimento do ambiente de negócios.

Apesar da predominância dos pequenos empreendimentos — que ainda empregam 1,48 milhão de pessoas — a participação desse grupo vem diminuindo, caindo de 49,2% para 47,5%, acompanhando o crescimento das empresas médias e grandes.

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🎓 Qualificação em alta

Outro ponto de destaque é a educação da força de trabalho. Em 11 anos, o percentual de ocupados com ensino superior passou de 11,9% (2013) para 21,7% (2024) — cerca de 833 mil trabalhadores.

Paralelamente, houve uma redução expressiva de profissionais com baixa escolaridade, que caiu de 33,3% para 18,9%.

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🏡 Trabalho externo e home office em expansão

O estado também se destaca por ter uma das maiores participações de trabalho externo do país. Em 2024, 19,3% dos trabalhadores goianos exerceram atividades fora do local físico da empresa, acima da média nacional (14,2%).

O trabalho domiciliar também cresceu e já representa 7,7% da força de trabalho, enquanto ocupações em áreas rurais continuam recuando em razão da mecanização e da urbanização.